segunda-feira, setembro 16, 2024
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    Vin Diesel enfrenta acusação de agressão sexual em Processo Judicial

    Alegações de incidente em 2010 durante gravações de ‘Velozes e Furiosos 5’ vêm à tona

    Uma ex-assistente de Vin Diesel moveu uma ação judicial em Los Angeles na quinta-feira (21), acusando o ator de agressão sexual ocorrida em setembro de 2010, durante as filmagens de “Velozes e Furiosos 5: Operação Rio”.

    A informação foi obtida pelo site da revista “Vanity Fair”, que teve acesso aos documentos do processo. Os representantes do ator optaram por não comentar sobre o caso.

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    Conforme a ação, a assistente havia assinado um acordo de sigilo antes de iniciar o trabalho com o ator, decidindo inicialmente não falar sobre o incidente. O processo alega que ela sentiu-se encorajada pelos movimentos #MeToo e Time’s Up, inspirando-a a buscar “justiça pelo sofrimento que sofreu nas mãos de Vin Diesel”.

    A ação, movida em Los Angeles por Asta Jonasson, afirma que ela foi contratada pela empresa de Diesel para trabalhar em locações na cidade americana de Atlanta, onde o filme estava sendo produzido. Seu papel, recém-formada na faculdade de cinema, envolvia a organização de eventos e acompanhamento de Diesel em festas. Segundo o processo, em uma noite de setembro de 2010, enquanto estava em uma suíte de hotel, o ator “agarrou os pulsos dela com ambas as mãos e a puxou para a cama”. Conforme seu relato, ela pediu que ele parasse, conseguiu escapar e deixou o local.

    Ele se aproximou novamente, começando a apalpar e beijar os seios de Asta, ignorando seus apelos para parar. Asta, sentindo medo de recusar devido à posição hierárquica, afirmou que a agressão sexual persistiu. O processo detalha que “Vin Diesel caiu de joelhos, levantou o vestido de Sra. Jonasson até a cintura e molestou seu corpo, percorrendo as mãos pela parte superior das pernas”.

    Neste momento, Asta começou a gritar e tentou escapar em direção ao banheiro. Conforme o processo, o ator a interceptou, imobilizando-a contra a parede e esfregando nela seu pênis ereto. Ela relata ter permanecido imóvel e ter verbalmente negado a abordagem diversas vezes. Horas depois, segundo a ação, Samantha Vincent – irmã de Diesel e presidente da One Race, empresa que contratou Asta – ligou para Jonasson para rescindir o contrato.

    Apesar desses eventos traumáticos, Asta continuou a trabalhar na indústria do entretenimento, desempenhando funções como assistente e coordenadora de produção, entre outras.

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